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Quando saímos do campo da ciência exata, o campo do ser, para o campo das relações deontológicas, do dever ser, vimo-nos diante de um desafio assustador, pois, enquanto o ser apenas é, como 2 + 2 é 4, o dever ser envolve escolhas individuais, abrindo-se para nós questões quase infinitas no sentido da análise, esta que, ao final, precisa ser técnica e finita, um grande desafio. Encontramos o nosso “corre Forrest, corre”: ler, ler e ler. Por isso lemos muito. E depois vimos que escrever seria a melhor forma de registrar de forma confiável e atemporal o conhecimento. Em última análise, ler e escrever tem sido nossa forma de buscar a razão prática, registrar e repassar nossas conclusões com liberdade.